A edição do Estadão de hoje está animada. A priori, em editorial, critica a sui generis nova sede do TSE. Para o matutino, “nada justifica o tamanho e o luxo nababesco da nova sede”. Mais à frente, o jornal, apesar de o caso estar sub judice, adianta que Battisti ficará no Brasil, pois Lula teria feito sondagens no STF de modo a sentir o placar. Na previsão, por maioria de votos, quantum satis, os ministros decidirão que não têm competência para rever o ato Lulal.
Como se não bastasse, logo abaixo desta notícia informa-se que o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, deverá ser escolhido por Dilma para o STF. Segundo a matéria, seria um acordo feito com Lula, que – fazendo mea culpa – acredita ter errado feio na maioria das indicações que fez ao STF (exceção feita a três nomes). E, para terminar, o jornal conta que o novo delegado-geral de SP, Marcos Carneiro, vai matar o uso de expressões em latim nos BOs. Explicando a causa mortis do de cujus, dr. Agnus ensina, ipsis litteris, que “é um absurdo escrever em latim numa situação que exige objetividade”. Que assim seja. Afinal, Roma locuta, causa finita.
Fonte: Migalhas.
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